terça-feira, 29 de março de 2011

A EVOLUÇAO DO COMPUTADOR WATSON

Watson, o supercomputador Watson, o novo supercomputador da IBM é constituido de 90 computadores de grande porte que funcionam em paralelo. Eles somam o tamanho de dez geladeiras. Watson é um software abrigado num supercomputador experimental tão caro que nem as empresas podem comprar. Seus sistemas de reconhecimento de voz e processamento de linguagem natural (a fala) são os mais avançados que existem. A fronteira entre a inteligência humana e a das máquinas tornou-se um pouco mais tênue. Capaz de compreender a fala humana e de responder instantaneamente com uma bela voz de tenor, Watson enfrentou dois dos maiores vencedores da história de 46 anos do programa, os americanos Ken Jennings, ganhador de 74 programas consecutivos, e Brad Rutter, que embolsou mais de US$ 3 milhões em prêmios. Ao final de três noites de disputa, foi o grande vencedor. Ganhou US$ 77 mil, ante US$ 24 mil de Jennings e US$ 21.600 de Rutter. A IBM doou o prêmio de Watson para a caridade. Ontem no programa da TV Globo - Fantástico, foi feita uma reportagem muito interessante sobre essa supermáquina. Lá foi mencionada a possibilidade de se utilizar o supercomputador para auxiliar os médicos de todo o mundo na realização de diagnóticos. 25% dos procedimentos médicos tem algum erro em sua prescrição. No telejornal foi mencionado " “Na medicina, nós gostamos de muitas respostas para pensar na melhor forma de cura. E o Watson pode identificar qualquer tipo de doença e pesquisar as descobertas mais recentes no assunto," diz o médico Herbert Chase, da Universidade de Columbia. No futuro próximo, médicos e pacientes em qualquer lugar do mundo vão poder recorrer a Watson para tirar dúvidas. Em tempo recorde, o computador dará todas as possibilidades de diagnostico e tratamento, por ordem de probabilidade. O médico, claro, é quem vai dar a palavra final. "A nossa preocupação é que existe muita informação na nossa área e nem sempre assimilamos tudo. E o grande valor de Watson é esse: trazer todas as informações para médicos e pacientes tomarem a melhor decisão", explica Herbert Chase

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